lunes, 29 de septiembre de 2008

BONECAS DO MUNDO

Abaixo compartilho uma exposiçao realizada em Barcelona na España no Museu da Ciência. O tema da exposiçao era "Bonecas do Mundo e Cantigas de Ninar".


miércoles, 3 de septiembre de 2008

JOGOS COOPERATIVOS E A TRANSDISCIPLINARIDADE






III Congresso Internacional de Transdisciplinaridade Complexidade e Ecoformação Brasília, 2 a 5 de setembro de 2008

Marcos Teodorico Pinheiro e Almeida Professor da Universidade Federal do Ceará - UFC da Faculdade de Educação – FACED no Curso de Educação Física Bolsista da CAPES-BRASIL E-mail: marcosteodorico5@hotmail.com ou mtpa@ufc.br

RESUMO

O artigo tem como proposta tentar refletir sobre as possibilidades de encontro entre o jogo cooperativo e transdisciplinaridade. Os jogos cooperativos buscam facilitar o encontro consigo mesmo, com os outros e com a natureza na tentativa de promover a integração do todo, onde sempre a meta coletiva prevalecerá sobre a meta individual. No jogo cooperativo os participantes jogam com os outros e não contra os outros, jogam para superar os desafios, os conflitos e os obstáculos encontrados e não superar o outro individuo ou coletivo. Nesta proposta visamos à participação de todos para alcançar um objetivo comum, onde a motivação não é o ganhar ou o perder, a motivação está centrada na participação. Neste sentido, a proposta educativa tem como interesse principal o processo e não o resultado. Quando a proposta é centrada no processo, permite ao professor e aos alunos perceberem os aspectos individuais e coletivos utilizados para se alcançar as metas que são realizadas com a contribuição de todos. A introdução do jogo cooperativo na educação transdisciplinar deve buscar a participação e inclusão. As aulas devem sempre ser realizadas dentro de um clima prazeroso, cordial, amigo e feliz onde as metas do professor e dos alunos estarão centradas na união da soma das suas competências individuais na busca de resultados que tragam benefícios para todos. Estimulando atitudes de sensibilização, cooperação, comunicação e solidariedade.

Palavras-chave: jogo cooperativo, transdisciplinaridade, educação e criança.

UMA BREVE INTRODUÇÃO:

As atividades cooperativas, sendo ainda relativamente minoritárias, estão em processo de difusão. As razões para este crescimento podem ser várias, mas a primeira deveria ser a coerência em nossa ação educativa, quando pensamos em um mundo mais altruísta, em que os enfrentamentos sejam a exceção e não a regra. Devemos começar na escola a introduzir propostas educativas de inclusão, solidariedade e tolerância, utilizar a escola como um território de educação para a paz dentro de uma perspectiva transdisciplinar. Devemos potencializar na vida das crianças valores positivos como: dar, ajudar e compartilhar. Devemos ensinar os meninos e meninas a brincar juntos, trabalhar juntos, estar juntos, como deveriam fazer na vida adulta. E deveríamos também, ensinar as crianças a compartilhar não só esforços, objetivos e meios materiais, mas o mais importante: sentimentos, amor e paz. Há muito tempo queria escrever sobre o tema do jogo cooperativo, sua importância na educação e sua relação com a educação para a paz e com a transdisciplinaridade. Como aluno de doutorado da Universidade de Barcelona tive a oportunidade de fazer parte de uma disciplina ministrada pelo professor Saturnino de la Torre e foi com ele que visualizei uma nova possibilidade do lúdico com um olhar transdisciplinar. Acreditamos que a construção do homem com valores cooperativos e positivos tem que ser estimulado bem cedo. Ensinar a aprender a viver juntos é o maior desafio da educação no século XXI. Neste artigo tentaremos compartilhar idéias e reflexões sobre o jogo cooperativo como um meio para ajudar no processo de uma educação trandisciplinar. Apresentamos em todo o trabalho que o jogo cooperativo é um eixo de conteúdo curricular de fundamental importância para o desenvolvimento e a aprendizagem educativa. Temos a certeza que os assuntos tratados neste trabalho podem ajudar a cada leitor em suas reflexões iniciais acerca do tema: jogo cooperativo e transdisciplinaridade. O jogo cooperativo é uma forma divertida, criativa e transformadora de libertação humana e de autonomia coletiva. Nossa proposta é de apresentar argumentos onde o jogo cooperativo é necessário e fundamental na educação. Vamos tentar visualizar juntos elementos comuns os eixos abordados neste artigo dentro de uma perspectiva unificada de ações educativas. Outro aspecto deste trabalho é de colaborar com propostas ou sugestões de linhas e condutas de ações práticas na educação formal e não formal.

Nota: Artigo completo nos anais do III CONGRESSO INTERNACIONAL TRANSDISCIPLINARIDADE, COMPLEXIDADE E ECOFORMAÇAO realizado em Brasília no período de 2 a 5 de setembro de 2008.

GOSTARIA DE AGRADECER A TODOS OS PARTICIPANTES DA OFICINA DE JOGOS COOPERATIVOS E TRANSDISCIPLINARIDADE.LEVAREI MUITAS LEMBRANÇAS E PRINCIPALMENTE LINDOS MOMENTOS DE GRANDE FELICIDADE E INTENSAMENTE LÚDICOS. DESEJO PARA CADA UM DE VOCÊS MUITA PAZ E AMOR. DO SEU E SEMPRE AMIGO MARCOS TEODORICO. OBRIGADO POR TUDO! UM GRANDE ABRAÇO LÚDICO PARA TODOS E COOPERATIVAMENTE AMIGO.

BIBLIOGRAFIA PARA APROFUNDAMENTO SOBRE O TEMA:

ABRAMOVAY, Miriam et al. Escolas de Paz. Brasilia: UNESCO, Governo do Estado do Rio De Janeiro / Secretaria de Estado de Educação, Universidade do Rio de Janeiro, 2001. ACED, Rosa Guitart. 101 Juegos no competitivos. Barcelona: Editorial GRAÓ, 1997. ARENDT, Hannah. A condição Humana. Trad. Roberto raposo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995. ARONSON, E. i col. The jigsaw classroom. Beverly Hills: CA Sage, 1978. BARNETT, Lew. El aprendizaje cooperativo y las estrategias sociales. Aula de Innovación Educativa, 14 mayo, ed. Graó Educación, págs. 67-70, 1993. BARBIERI, Cesar, OLIVEIRA, Paulo Cabral de & MORAES, Renato Medeiros de (Orga). Esporte educacional: uma proposta renovadora. Recife – PE: MEE/INDESP – UPE-ESEF, 1996. BENNETT, B., ROLHEISER-BENNETT, C. y STEVAHN, L. Cooperative learning: Where Herat Meets Mind. Toronto, Educational connections. 1991. BERTTELHEIM, Bruno. Uma vida para seu filho. Trad. Maura Sardinha e Maria Helena Geordane. Rio de Janeiro: campus, 1988. BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. BOMPIANI, E. Yo juego, tu juegas, todos juegan. Barcelona: Juventud, 1976. BORJA, Maria Sole. O jogo infantil: organização das ludotecas. Lisboa – Portugal: Instituto de Apoio à Criança – IAC, 1992. BROWN, Guillermo. Jogos Cooperativos: teoria e prática. Tradução Rui Bender. São Leopoldo, RS: Ed. Sinodal, 1994. ___. Qué tal si jugamos?. Venezuela: Otra. Ed. Guarura,1990. BROTTO, Fábio Otuzi . Jogos cooperativos: se o importante é competir o fundamental é cooperar. São Paulo: CEPEUSP, 1995. CAPRA, Fritjof. Ponto de Mutação. São Paulo: Cultrix, 1982. ___. As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável. São Paulo: Cultrix, 2002. CASCÓN, P & BERISTAIN, C. La alternativa del juego. Madrid. Seminário de educación para la paz de la A . P. D . H./ Colectivo de educación para la paz de Málaga, 1986. CASCÓN, P. La alternativa del juego II. Madrid. Seminário de educación para la paz de la A . P. D . H./ Colectivo de educación para la paz de Málaga, 1990 CLAY, M. y CAZDEN, C. A Vigoskian interpretations of "Reading Recovery". En L.C. Moll (Ed.): Vygotsky y education: Instructional implications and applications of socio-historical psychology, Cambridge: Cambridge University Press, 1989. CORNELL, Joseph. Brincar e aprender com a natureza – guia de atividades infantis para pais e monitores. Tradução Maria Emilia de Oliveira. São Paulo: Editora SENAC, 1996. COVEY, Stephen R. Os 7 hábitos das pessoas muito eficazes. Tradução de Celso Nogueira. São Paulo: Editora Best Seller, 1989. DEACOVE, J. Co-operative games Manual. Ontário, Family Pastimes, 1974. ___.Co-operative Marble Games. Ontário, Family Pastimes, 1987. ___. Co-perative Parlor Games. Ontário, Family Pastimes, 1987. ___. Co-perative Sports Manual. Ontário, Family Pastimes,1978. DEVRIES, D. I EDWARDS, K. Learning games and student teams: Their effect on classroom process. American Educational Research Journal, 10, pp. 307-318, 1973. DÍAZ-AGUADO, M.J. Conocimiento social, en J. Mayor (Ed.): Sociología y Psicología Social de la Educación. Madrid: Anaya. 1986. ___. La interacción entre compañeros: Un modelo de intervención psicoeducativa. Madrid: CIDE. 1990. ___. Interacción educativa y desventaja sociocultural. Madrid: CIDE. 1993. DISKIN, Lia. Paz como se faz? Semeando cultura de paz nas escolas. Rio de Janeiro: Governo do estado do Rio de Janeiro, UNESCO, Associação Palas Atenas, 2002. EDWARDS, D. Discurso y aprendizaje en el aula. En C. Rogers y P. Kutnick (Eds.): Psicología Social de la escuela primaria, pp. 63.82. Barcelona: Paidós. 1992. ELSTER, Frank. Jogue conosco: brincadeiras e esporte para todos. Tradução Profª Gisela Schneider. Rio de Janeiro – RJ: Ao Livro Técnico, 1984. FLUEGELMAN, Andrew. The new games book. New York: Dolphin Books, 1976. FREEDMAN, L. I. et al. Psicologia Social. São Paulo: Ed. Cultrix,1970. FRENCH, J. La interacción social en el aula. En C. Rogers y P. Kutnick (Eds.): op. cit., pp. 43-62. Barcelona: Paidós, 1992. FREINET, G. Per l’escola del poble. Vic: Eumo Editorial. (El original es de 1969, y aglutina dos obras anteriores de Célestin Freinet: L’école moderne française, de 1945, y Les invariants pedagògiques, de 1964.) FROMM, Erich. Análise do homem. Trad. Octávio Alves Velho. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. ___. More new games.New York: Dolphin Books, 1981 GAIARSA, José Angelo. Sobre uma escola para o novo homem. São Paulo: Editora Gente, 1995. GIMENO SACRISTÁN, J. Autoconcepto, sociabilidad y rendimiento escolar. Madrid: INCE. 1976. HARTLEY, W. Prevention outcomes of small education with school children: An epidemiologie follow up of the Kansas City School Behavior Proyect, manuscrito inédito, University of Kansas Medical Center. 1976. HALL, Godfrey. Jogos: estojo de diversões. Tradução de Klaus H. G. Rehfeldt. Blumenau – SC: Editora EKO, 1995. HOLZMANN, Maria Eneida F. Jogar é preciso: jogos espontâneos-criativos para famílias e grupos. Porto Alegre: ArtMed, 1998. JANOT, Jaume Bantulà. Juegos motrices cooperativos. 3ª ed. Barcelona: Editorial Paidotribo, 2007. JARÉS, Xesús R. Educação para a paz: sua teoria e sua prática. Trad. Fátima Murad , 2ª ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed, 2002. ___. El placer de jugar juntos: nuevas técnicas y juegos cooperativos. Madrid: CCS, 1992. JAVIER, Francisco e MALDONADO, Martínez. Juegos de cooperación y oposición para la escuela. Sevilla: Wanceulen Editorial Deportiva, 2003. JOHNSON, D.W., Maruyama, G., Johnson, R., Nelson, D. y Skon, L. The effects of cooperative, competitive, and individualistic goal structures on achievement: A meta-analysis. Psychological Bulletin, 89, 47-62, 1981. JOHNSON, D.W. y Johnson, R. Johnson, D. y Johnson R. Learning Together and Alone: Cooperative, Competitive, and Individualistic learning, 5ª ed. Boston: Allyn and Bacon, 1999. ___. Cooperation and competition: Theory and research. Hillsdale, N.J.: LEA, 1990. ___. Effects of cooperative and individualistic instruction on handicapped and nonhandicapped students. Journal of Social Psychology, 118, 257-268, 1982. ___. Johnson D. y Johnson R. Cooperative, competitive, and individualistic learning. En Journal of Research and Development in Education, 12, 1, págs. 3-15, 1978. JOHNSON, ROGER T.; JOHNSON, DAVID W.; HOLUBEC EDYTHE J. El aprendizaje cooperativo en el aula. Barcelona: Paidós Educador, 2000. JORDÁN, J.A. La escuela multicultural: Un reto para el profesorado. Barcelona: Paidós, 1994. KAMII, Constance & DEVRIES, Rheta. Jogos em grupo na educação infantil: implicações da teoria de Piaget. Trad. Marina Célia Dias Carrasqueira. São Paulo: Trajetória Cultural, 1991. SPENCER KAGAN. Win-Win Discipline. Kagan Publishing: California, San Clemente, 2004. ___. Multiple Intelligencesª. Kagan Publishing: California, San Clemente, 1998 ___. Cooperative Structures for Teambuilding. Kagan Publishing: California, San Clemente, 1997. ___. Cooperative Structures for Classbuilding. Kagan Publishing: California, San Clemente, 1995. ___. Cooperative Learning. San Juan Capistrano, Caligornia, Kagan Cooperative Learning. Kagan Publishing, 1994. ___. Cooperative learning. Kagan Publishing: California, San Clemente, 1992. ___. Dimensions of cooperative classroom structures. A: R. SLAVIN i cols. (eds), op. cit., pp. 67-96, 1985-a. ___. Learning to cooperative. A: R. SLAVIN i cols. (eds), op. cit., pp. 365-370, 1985-b. LANDONE, E. El aprendizaje cooperativo del ELE: propuestas para integrar las funciones de la lengua y las destrezas colaborativas. págs; 1-17, en redELE, núm. 0, 2004. ___. Aprendizaje cooperativo en la clase de E/LE. en Cuadernos Cervantes, VII, núm. 32, págs. 70-19 (parte I) y núm. 33, págs. 60-63 (parte II), 2001. LOWEN, Alexander. Prazer: uma abordagem criativa da vida. Trad. Ibanez de carvalho. São Paulo: Summus, 1984. LOOS, Sigrid. Viagem à fantasia: jogos criativos e não-competitivos na escola e em família. Tradução de paulo Bazaglial. São paulo: PAULUS, 1996. MADDEN, N.A. y SLAVIN, R.E. Cooperative learning and social acceptance if mainstreamed academically handicaped sutdents. Journal of Special Education, 17, 171-182. 1983. MCCLINTOCK, R.O. El alcance de las posibilidades pedagógicas. En R.O. McClintock y cols. (Eds.): Comunicación, tecnología y diseños de instrucción: La construcción del conocimiento escolar y el uso de los ordenadores. Madrid: M.E.C. pp. 105-126, 1993-a. ___. Elaboración de un nuevo sistema educativo, en R.O. McClintock y cols. (Eds.): op. cit., pp. 127-206, 1993-b. MALDONADO, Maria Tereza. Os construtores da paz: caminhos da prevenção da violência. 1ª ed. São Paulo: Moderna, 1997. MULLER, Robert. O nascimento de uma civilização global. Tradução de Merle Scoss. São Paulo: Aquariana, 1993. OMEÑACA, Raúl, PUYUELO, Ernesto & RUIZ, Jesús Vicente. Explorar, jugar, cooperar: bases teóricas y unidades didácticas para la educación física escolar abordadas desde las actividades, juegos y métodos de cooperación. Barcelona: Editorial Paidotribo, 2001. OVEJERO, A. Cómo enfrentarnos a los problemas de la integración escolar: Una alternativa psicosocial a la educación escolar. Revista Galega de Psicopedagoxia, 8/9, 67-80, 1994. ___. El aprendizaje cooperativo: Una aportación de la Psicología Social a la Educación del siglo XXI. Psicothema, 5 (Suplemento, 373-391), 1993. ___. El aprendizaje cooperativo: Una alternativa a la enseñanza tradicional. Barcelona: P.P.U. 1990. ___. Psicología Social de la Educación. Barcelona: Herder. 1988. ORLICK, Terry. Libres para cooperar, libres para crear (nuevos juegos y deportes cooperativos). Barcelona: Paidotribo, 1990. ___. Juegos y deportes cooperativos. Madrid: Popular, 1986. ___. The Second Cooperative Sports and Games Book. New York : Pantheon Books,1982. PARLEBAS, Pierre. Juegos, deporte y sociedad: léxico de praxiología motriz. Barcelona: Paidotribo, 2001. PAPALIA, Diane E. & OLDS, Sally Wendkos. Desenvolvimento Humano. Trad. Daniel Bueno. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. PLATTS, David Earl. Autodescoberta divertida: uma abordagem da Fundação Findhorn para desenvolver a confiança nos grupos. Tradução de Helena heloisa Wanderley Ribeiro. São Paulo: TRIOM, 1997. POTE, N. K., E.; Du Randt, R. An approach procedure for the promotion of social behaviour in physical education in school. Journal for Research in Sport, Physical Education and Recreation. 18(1): 41-57, 1995. PUJOLÀS, P. Atención a la diversidad y aprendizaje cooperativo en la educación obligatoria. Málaga-ES: Ediciones ALJIBE, 2001. ___. Aprender juntos alumnos diferentes. Los equipos de aprendizaje cooperativo en el aula. Barcelona: Eumo-Octaedro, 2004. PUTNAM, J. W. Cooperative Learning and Strategies for Inclusion. Celebrating Diversity in the Classroom. Baltimore: Paul H. Brookes, 1993. REGO, Teresa Cristina. Brincar é coisa séria. São Paulo: Fundação Samuel,1992. RIZZO, Gilda. Jogos Inteligentes. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil,1996. RODRIGUES, Aroldo. Psicologia Social. Petrópolis:Vozes, 1972. RODRÍGUEZ GIMENO, J. M. Errores, miedos y problemas en la puesta en práctica de las actividades físicas cooperativas. Actas del III congreso estatal y I iberoamericano de actividades físicas cooperativas. Valladolid: La peonza publicaciones, 2003. ___. Actividades cooperativas sin visión. Actas del II congreso estatal de actividades físicas cooperativas. Valladolid: La peonza publicaciones, 2002. RODRÍGUEZ GIMENO, J. M. y PUENTE FRA, E. El aprendizaje cooperativo en educación física. Actas del I congreso estatal de actividades físicas cooperativas. Valladolid: La peonza publicaciones, 2001. SARAYDARIAN, Torkom. A psicologia da cooperação e consciência grupal. Tradução de E. Higa A. São Paulo: Aquariana, 1990. SHARAN, S. y SHARAN, Y. Expanding cooperative learning through group investigation. Teachers College Press, Colchester, Vermont, 1992. SLAVIN, R.E. Aprendizaje cooperativo. En C. Rogers y P. Kutnick (Eds.): op. cit., pp. 247-270. Barcelona: Paidós, 1992. ___. Cooperative learning: Theory, research and practice. Massachussetts: Allyn and Bacon. 1990. ___. Cooperative learning: Applying contact theory in desagregated schools. Journal of Social Issues, 41, 45-62. 1985. SOTO, Eduardo. Juegos cooperativos. Uruguay: C. N. de E. F., 1990. TAHAN, Malba. O homem que calculava. Rio de Janeiro: 45ª ed. – Record, 1997. TORRALDA, Miguel A. J. El deporte como medio de inclusión social. In: Educar a través del deporte / coord. por Francisco Javier Giménez Fuentes-Guerra, Manuel Díaz Trillo, Pedro Sáenz-López Buñuel, 2005, ISBN 84-96373-64-9 , pags. 33-46 ___. Atletismo adaptado: para personas ciegas y deficientes visuales. Barcelona: Paidotribo, 2004. ___. Valores educativos del deporte adaptado. Tándem: Didáctica de la educación física, ISSN 1577-0834, Nº 5, 2001, pags. 32-47 VELÁZQUEZ, Carlos Callado. Educação para paz: promovendo valores humanos na escola através da educação física e dos jogos cooperativos. Santos-SP: Projeto Cooperação, setembro de 2004. VELÁZQUEZ, Carlos Callado. Desafíos físicos cooperativos. En: Actas del III Congreso Estatal y I Iberoamericano de actividades físicas cooperativas. Gijón, 30 de junio al 3 de julio de 2003. Valladolid. La Peonza Publicaciones. Cederrón, 2003. VELÁZQUEZ, Carlos Callado. Las actividades físicas cooperativas en un programa de Educación Física para la paz. En: Actas del I Congreso Estatal de actividades físicas cooperativas. Castillo de la Mota, Medina del Campo, 9 – 12 de julio de 2001. Valladolid. La Peonza Publicaciones. Cederrón, 2001. VILA, Magda. Jogos Cooperativos no processo de aprendizagem acelerada. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. WEIL, Pierre. A arte de viver a vida. Brasilia: Letraviva, 2001. WEIL, Pierre G. Relaciones humanas – entre los niños, sus padres y sus maestros. Buenos Aires – Argentina: KAPELUSZ EDITORA S.A, 1993. WOOD, D. How children think and learn. Oxford: Basic Blackwell,1988. WOOD, D. Social interaction as tutoring. In M. Bornstein y J.S. Bruner, 1989.

Brasília 3 de setembro de 2008
Professor Marcos Teodorico Pinheiro de Almeida
Universidade Federal de Ceará – UFC
Faculdade de Educação – FACED
Curso de Educação Física
Brasil