martes, 28 de octubre de 2008

DIA DO BRINCAR

O DIA DO BRINCAR foi uma proposta para realizar um dia de jogos e brincadeiras na Escuela Pau casals em Barcelona. Organizamos um dia de JOGOS DE DIVERTIDOS E CRIATIVOS, onde todos os alunos pudessem vivenciar experiências lúdicas variadas. Pensamos que atividades como esta pode motivar, encantar e principalmente resgatar nas crianças o impulso de brincar na ESCOLA e na VIDA. Quero agradecer a Diretora da Escola Pau Casals, professores e alunos por me convidar para fazer parte deste grande evento LÚDICO. Desejo para todos um GRANDE ABRAÇO LÚDICO E COOPERATIVAMENTE AMIGO (Professor Marcos Teodorico Pinheiro de Almeida, Outubro de 2008)

“No passado houve diversos jogos que hoje se transformaram em mistério. Nosso futuro depende de nossa capacidade de criar não somente técnicas, mas também sociedades e culturas novas. Depende, em suma, de nossa capacidade de continuar brincando livremente.” (Correio da Unesco, Brincadeiras e jogos. Ano 19, nº7, jul-1991, p.3)

“Quando Deus criou o mundo e fez brotar as águas das fontes, assentou os montes, fez a terra e os campos, traçou horizonte, firmou as nuvens no alto, impôs regras ao mar e assentou os fundamentos da terra ‘ali estava eu (a sabedoria) com ele como artífice, brincando (ludens) diante dele todo tempo; brincando (ludens) sobre o globo terrestre, e minhas delícias são estar com os filhos dos homens’ (Prov. 8, 30-31)” (LAUAND 1991, p. 37).

“Era na rua que as crianças brincavam, corriam, brigavam, jogavam, rolavam e aprendiam. É importante colocar que a realidade das cidades passadas não era perfeita, nem para os adultos, quanto mais para as crianças. Sabemos que neste passado existiram opressões, violência e exploração de todas as formas, às quais as pessoas ficavam sujeitas. As oportunidades eram maiores para as crianças e adultos no que diz respeito ao espaço físico e ao tempo (...), Nesta época não havia lugar para a figura do estranho, do forasteiro. Todas as pessoas se conheciam. Aos poucos ruas e praças deixaram de ser um lugar de encontro e de aprendizado coletivo para se tornarem simples passagens, ocupadas por desconhecidos, de cujo perigo era preciso afastar as crianças (...)”.ALMEIDA, M. (1997, p. 133)

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