martes, 28 de octubre de 2008

DIA DO BRINCAR

O DIA DO BRINCAR foi uma proposta para realizar um dia de jogos e brincadeiras na Escuela Pau casals em Barcelona. Organizamos um dia de JOGOS DE DIVERTIDOS E CRIATIVOS, onde todos os alunos pudessem vivenciar experiências lúdicas variadas. Pensamos que atividades como esta pode motivar, encantar e principalmente resgatar nas crianças o impulso de brincar na ESCOLA e na VIDA. Quero agradecer a Diretora da Escola Pau Casals, professores e alunos por me convidar para fazer parte deste grande evento LÚDICO. Desejo para todos um GRANDE ABRAÇO LÚDICO E COOPERATIVAMENTE AMIGO (Professor Marcos Teodorico Pinheiro de Almeida, Outubro de 2008)

“No passado houve diversos jogos que hoje se transformaram em mistério. Nosso futuro depende de nossa capacidade de criar não somente técnicas, mas também sociedades e culturas novas. Depende, em suma, de nossa capacidade de continuar brincando livremente.” (Correio da Unesco, Brincadeiras e jogos. Ano 19, nº7, jul-1991, p.3)

“Quando Deus criou o mundo e fez brotar as águas das fontes, assentou os montes, fez a terra e os campos, traçou horizonte, firmou as nuvens no alto, impôs regras ao mar e assentou os fundamentos da terra ‘ali estava eu (a sabedoria) com ele como artífice, brincando (ludens) diante dele todo tempo; brincando (ludens) sobre o globo terrestre, e minhas delícias são estar com os filhos dos homens’ (Prov. 8, 30-31)” (LAUAND 1991, p. 37).

“Era na rua que as crianças brincavam, corriam, brigavam, jogavam, rolavam e aprendiam. É importante colocar que a realidade das cidades passadas não era perfeita, nem para os adultos, quanto mais para as crianças. Sabemos que neste passado existiram opressões, violência e exploração de todas as formas, às quais as pessoas ficavam sujeitas. As oportunidades eram maiores para as crianças e adultos no que diz respeito ao espaço físico e ao tempo (...), Nesta época não havia lugar para a figura do estranho, do forasteiro. Todas as pessoas se conheciam. Aos poucos ruas e praças deixaram de ser um lugar de encontro e de aprendizado coletivo para se tornarem simples passagens, ocupadas por desconhecidos, de cujo perigo era preciso afastar as crianças (...)”.ALMEIDA, M. (1997, p. 133)

TALLER DE JUEGOS COOPERATIVOS



INTRODUCCIÓN:

El curso tiene como propuesta compartir referencias teóricos y metodológicos sobre juegos cooperativos, además de vivir las varias posibilidades que la cooperación trae en varias situaciones del día a día, y sobre todo analizar el jugar dentro de diversos contextos, sea él en la escuela, en la familia, o en cualquier otro espacio que permita al niño, al adolescente, al adulto y al anciano desarrollar su expresión lúdica y vivir la práctica de los valores cooperativos. Creemos que la inclusión del juego cooperativo en la educación formal y informal tiene como meta promover la paz y buscar la participación de todos sin excluir nadie, independiente de su raza, clase social, religión, competencias motrices, habilidades personales, etc., siempre dentro de un clima placentero, cordial, amigo y feliz donde las metas del profesor y de los alumnos estarán centradas en la unión de la suma de sus competencias individuales en busca de resultados que traigan beneficios para el colectivo. En esta propuesta visamos la participación de todos para alcanzar un objetivo común, donde la motivación no es el ganar o el perder, la motivación está centrada en la participación. En este sentido, la propuesta educativa tiene como interés principal el proceso y no el resultado. Cuando la propuesta es centrada en el proceso, permite al profesor y a los alumnos perciban los aspectos individuales y colectivos utilizados para alcanzarse las metas que son realizadas con la contribución de todos. Juegos Cooperativos es una propuesta en la cual echamos cooperativamente, descubrimos como estamos en el mundo, percibimos lo presente y alcanzamos vuelos para el futuro. Empezamos a trillar un camino alternativo de echar, enseñar, trabajar y vivir en paz. Nuestro propósito es de sensibilizar los participantes para el rescate y desarrollo de valores y actitudes cooperativas consigo mismo, con los otros y con el ambiente. Creemos en los Juegos Cooperativos como una alternativa educativa a los modelos pedagógicos apoyados en la competición, en el individualismo, en el egocentrismo entre otros.

OBJETIVOS:

1.Sensibilizar para re-descubrir la cooperación como un principio esencial a la vida en la escuela, en la sociedad y en la familia, etc;
2.Estimular la creación y transformación de juegos competitivos en juegos cooperativos;
3.Instrumentalizar los participantes con referencias teóricas y prácticas sobre los juegos cooperativos;
4.Aplicación técnica de los juegos cooperativos.

DESCRIPCIÓN DEL CONTENIDO:

I PARTE - ¿COMPETIR O COOPERAR?

•Conceptos y significados; •El jugar cooperativo en la educación; •Juegos cooperativos y la cultura de la paz; •Aprendizaje Cooperativa; •Resolución de conflictos en grupos cooperativos; •La importancia de la familia en los juegos cooperativos.

II PARTE - VIVIENDO JUEGOS COOPERATIVOS:

•Los juegos cooperativas; •Juegos motrices cooperativos. •Juegos de tableros y cooperativos; •Los juegos cooperativos en la escuela, en la familia, en la sociedad y en la naturaleza; •Macro Juegos Humanos Cooperativos.






jueves, 23 de octubre de 2008

JOGOS DO MUNDO



JOCS D’ARREU DEL MÓN

“ARREU DEL MÓN, LES PERSONES JUGUEM I GAUDIM DELS JOCS DE LA MATEIXA MANERA QUE ENS AGRADA CANTAR, BALLAR O RIURE. ELS JOCS ENS PROPORCIONEN DIVERSIÓ I PLAER, SÓN SINÒNIM D’OCI, DESCANS O MOLTES VEGADES FESTA I CELEBRACIÓ. ELS INFANTS ELS REBEN DELS SEUS MAJORS, HI JUGUEN I ELS TREUEN TOT EL PROFIT POSSIBLE, MANTENINT VIU AQUEST LLEGAT QUE ÉS PATRIMONI DE TOTS. PER A TOT AIXÒ US VOLEM MOSTRAR, PER SOBRE DE TOT, COM ELS JOCS CONSTITUEIXEN UN VERITABLE PUNT DE TROBADA ENTRE LES DIFERENTS PERSONES I CULTURES D’ARREU DEL MÓN. AMB LA PARTICIPACIÓ DESCOBRIM I ENTENEM LA REALITAT DELS PAÏSOS MÉS DESFAVORITS I ENS AJUDA A PRACTICAR ACCIONS MÉS SOSTENIBLES. US CONVIDEM A REDESCOBRIR ELS VOSTRES JOCS, CONÈIXER-NE DE NOUS I EL MÉS IMPORTANT, TORNAR A GUADIR JUGANT AMB ELLS. (SCOLAREST – Escuela CEIP Pau Casals, Octubre de 2008)"

Realizamos uma experiência com JOGOS DO MUNDO utilizando variados jogos e brinquedos com os alunos da 6ª da Escuela CEIP Pau Casals. Foi interessante perceber o entusiasmo deles com os diferentes jogos. Para mim e a professora Marta foi uma tarde plena de aprendizagem e descobertas do fascinante mundo dos JOGOS. Aproveito para agradecer a todos os alunos da sexta e agradecer o convite feito pela Professora Marta, sem ele nunca teria passado por este grande momento de encantamento lúdico.


lunes, 29 de septiembre de 2008

BONECAS DO MUNDO

Abaixo compartilho uma exposiçao realizada em Barcelona na España no Museu da Ciência. O tema da exposiçao era "Bonecas do Mundo e Cantigas de Ninar".


miércoles, 3 de septiembre de 2008

JOGOS COOPERATIVOS E A TRANSDISCIPLINARIDADE






III Congresso Internacional de Transdisciplinaridade Complexidade e Ecoformação Brasília, 2 a 5 de setembro de 2008

Marcos Teodorico Pinheiro e Almeida Professor da Universidade Federal do Ceará - UFC da Faculdade de Educação – FACED no Curso de Educação Física Bolsista da CAPES-BRASIL E-mail: marcosteodorico5@hotmail.com ou mtpa@ufc.br

RESUMO

O artigo tem como proposta tentar refletir sobre as possibilidades de encontro entre o jogo cooperativo e transdisciplinaridade. Os jogos cooperativos buscam facilitar o encontro consigo mesmo, com os outros e com a natureza na tentativa de promover a integração do todo, onde sempre a meta coletiva prevalecerá sobre a meta individual. No jogo cooperativo os participantes jogam com os outros e não contra os outros, jogam para superar os desafios, os conflitos e os obstáculos encontrados e não superar o outro individuo ou coletivo. Nesta proposta visamos à participação de todos para alcançar um objetivo comum, onde a motivação não é o ganhar ou o perder, a motivação está centrada na participação. Neste sentido, a proposta educativa tem como interesse principal o processo e não o resultado. Quando a proposta é centrada no processo, permite ao professor e aos alunos perceberem os aspectos individuais e coletivos utilizados para se alcançar as metas que são realizadas com a contribuição de todos. A introdução do jogo cooperativo na educação transdisciplinar deve buscar a participação e inclusão. As aulas devem sempre ser realizadas dentro de um clima prazeroso, cordial, amigo e feliz onde as metas do professor e dos alunos estarão centradas na união da soma das suas competências individuais na busca de resultados que tragam benefícios para todos. Estimulando atitudes de sensibilização, cooperação, comunicação e solidariedade.

Palavras-chave: jogo cooperativo, transdisciplinaridade, educação e criança.

UMA BREVE INTRODUÇÃO:

As atividades cooperativas, sendo ainda relativamente minoritárias, estão em processo de difusão. As razões para este crescimento podem ser várias, mas a primeira deveria ser a coerência em nossa ação educativa, quando pensamos em um mundo mais altruísta, em que os enfrentamentos sejam a exceção e não a regra. Devemos começar na escola a introduzir propostas educativas de inclusão, solidariedade e tolerância, utilizar a escola como um território de educação para a paz dentro de uma perspectiva transdisciplinar. Devemos potencializar na vida das crianças valores positivos como: dar, ajudar e compartilhar. Devemos ensinar os meninos e meninas a brincar juntos, trabalhar juntos, estar juntos, como deveriam fazer na vida adulta. E deveríamos também, ensinar as crianças a compartilhar não só esforços, objetivos e meios materiais, mas o mais importante: sentimentos, amor e paz. Há muito tempo queria escrever sobre o tema do jogo cooperativo, sua importância na educação e sua relação com a educação para a paz e com a transdisciplinaridade. Como aluno de doutorado da Universidade de Barcelona tive a oportunidade de fazer parte de uma disciplina ministrada pelo professor Saturnino de la Torre e foi com ele que visualizei uma nova possibilidade do lúdico com um olhar transdisciplinar. Acreditamos que a construção do homem com valores cooperativos e positivos tem que ser estimulado bem cedo. Ensinar a aprender a viver juntos é o maior desafio da educação no século XXI. Neste artigo tentaremos compartilhar idéias e reflexões sobre o jogo cooperativo como um meio para ajudar no processo de uma educação trandisciplinar. Apresentamos em todo o trabalho que o jogo cooperativo é um eixo de conteúdo curricular de fundamental importância para o desenvolvimento e a aprendizagem educativa. Temos a certeza que os assuntos tratados neste trabalho podem ajudar a cada leitor em suas reflexões iniciais acerca do tema: jogo cooperativo e transdisciplinaridade. O jogo cooperativo é uma forma divertida, criativa e transformadora de libertação humana e de autonomia coletiva. Nossa proposta é de apresentar argumentos onde o jogo cooperativo é necessário e fundamental na educação. Vamos tentar visualizar juntos elementos comuns os eixos abordados neste artigo dentro de uma perspectiva unificada de ações educativas. Outro aspecto deste trabalho é de colaborar com propostas ou sugestões de linhas e condutas de ações práticas na educação formal e não formal.

Nota: Artigo completo nos anais do III CONGRESSO INTERNACIONAL TRANSDISCIPLINARIDADE, COMPLEXIDADE E ECOFORMAÇAO realizado em Brasília no período de 2 a 5 de setembro de 2008.

GOSTARIA DE AGRADECER A TODOS OS PARTICIPANTES DA OFICINA DE JOGOS COOPERATIVOS E TRANSDISCIPLINARIDADE.LEVAREI MUITAS LEMBRANÇAS E PRINCIPALMENTE LINDOS MOMENTOS DE GRANDE FELICIDADE E INTENSAMENTE LÚDICOS. DESEJO PARA CADA UM DE VOCÊS MUITA PAZ E AMOR. DO SEU E SEMPRE AMIGO MARCOS TEODORICO. OBRIGADO POR TUDO! UM GRANDE ABRAÇO LÚDICO PARA TODOS E COOPERATIVAMENTE AMIGO.

BIBLIOGRAFIA PARA APROFUNDAMENTO SOBRE O TEMA:

ABRAMOVAY, Miriam et al. Escolas de Paz. Brasilia: UNESCO, Governo do Estado do Rio De Janeiro / Secretaria de Estado de Educação, Universidade do Rio de Janeiro, 2001. ACED, Rosa Guitart. 101 Juegos no competitivos. Barcelona: Editorial GRAÓ, 1997. ARENDT, Hannah. A condição Humana. Trad. Roberto raposo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995. ARONSON, E. i col. The jigsaw classroom. Beverly Hills: CA Sage, 1978. BARNETT, Lew. El aprendizaje cooperativo y las estrategias sociales. Aula de Innovación Educativa, 14 mayo, ed. Graó Educación, págs. 67-70, 1993. BARBIERI, Cesar, OLIVEIRA, Paulo Cabral de & MORAES, Renato Medeiros de (Orga). Esporte educacional: uma proposta renovadora. Recife – PE: MEE/INDESP – UPE-ESEF, 1996. BENNETT, B., ROLHEISER-BENNETT, C. y STEVAHN, L. Cooperative learning: Where Herat Meets Mind. Toronto, Educational connections. 1991. BERTTELHEIM, Bruno. Uma vida para seu filho. Trad. Maura Sardinha e Maria Helena Geordane. Rio de Janeiro: campus, 1988. BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. BOMPIANI, E. Yo juego, tu juegas, todos juegan. Barcelona: Juventud, 1976. BORJA, Maria Sole. O jogo infantil: organização das ludotecas. Lisboa – Portugal: Instituto de Apoio à Criança – IAC, 1992. BROWN, Guillermo. Jogos Cooperativos: teoria e prática. Tradução Rui Bender. São Leopoldo, RS: Ed. Sinodal, 1994. ___. Qué tal si jugamos?. Venezuela: Otra. Ed. Guarura,1990. BROTTO, Fábio Otuzi . Jogos cooperativos: se o importante é competir o fundamental é cooperar. São Paulo: CEPEUSP, 1995. CAPRA, Fritjof. Ponto de Mutação. São Paulo: Cultrix, 1982. ___. As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável. São Paulo: Cultrix, 2002. CASCÓN, P & BERISTAIN, C. La alternativa del juego. Madrid. Seminário de educación para la paz de la A . P. D . H./ Colectivo de educación para la paz de Málaga, 1986. CASCÓN, P. La alternativa del juego II. Madrid. Seminário de educación para la paz de la A . P. D . H./ Colectivo de educación para la paz de Málaga, 1990 CLAY, M. y CAZDEN, C. A Vigoskian interpretations of "Reading Recovery". En L.C. Moll (Ed.): Vygotsky y education: Instructional implications and applications of socio-historical psychology, Cambridge: Cambridge University Press, 1989. CORNELL, Joseph. Brincar e aprender com a natureza – guia de atividades infantis para pais e monitores. Tradução Maria Emilia de Oliveira. São Paulo: Editora SENAC, 1996. COVEY, Stephen R. Os 7 hábitos das pessoas muito eficazes. Tradução de Celso Nogueira. São Paulo: Editora Best Seller, 1989. DEACOVE, J. Co-operative games Manual. Ontário, Family Pastimes, 1974. ___.Co-operative Marble Games. Ontário, Family Pastimes, 1987. ___. Co-perative Parlor Games. Ontário, Family Pastimes, 1987. ___. Co-perative Sports Manual. Ontário, Family Pastimes,1978. DEVRIES, D. I EDWARDS, K. Learning games and student teams: Their effect on classroom process. American Educational Research Journal, 10, pp. 307-318, 1973. DÍAZ-AGUADO, M.J. Conocimiento social, en J. Mayor (Ed.): Sociología y Psicología Social de la Educación. Madrid: Anaya. 1986. ___. La interacción entre compañeros: Un modelo de intervención psicoeducativa. Madrid: CIDE. 1990. ___. Interacción educativa y desventaja sociocultural. Madrid: CIDE. 1993. DISKIN, Lia. Paz como se faz? Semeando cultura de paz nas escolas. Rio de Janeiro: Governo do estado do Rio de Janeiro, UNESCO, Associação Palas Atenas, 2002. EDWARDS, D. Discurso y aprendizaje en el aula. En C. Rogers y P. Kutnick (Eds.): Psicología Social de la escuela primaria, pp. 63.82. Barcelona: Paidós. 1992. ELSTER, Frank. Jogue conosco: brincadeiras e esporte para todos. Tradução Profª Gisela Schneider. Rio de Janeiro – RJ: Ao Livro Técnico, 1984. FLUEGELMAN, Andrew. The new games book. New York: Dolphin Books, 1976. FREEDMAN, L. I. et al. Psicologia Social. São Paulo: Ed. Cultrix,1970. FRENCH, J. La interacción social en el aula. En C. Rogers y P. Kutnick (Eds.): op. cit., pp. 43-62. Barcelona: Paidós, 1992. FREINET, G. Per l’escola del poble. Vic: Eumo Editorial. (El original es de 1969, y aglutina dos obras anteriores de Célestin Freinet: L’école moderne française, de 1945, y Les invariants pedagògiques, de 1964.) FROMM, Erich. Análise do homem. Trad. Octávio Alves Velho. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. ___. More new games.New York: Dolphin Books, 1981 GAIARSA, José Angelo. Sobre uma escola para o novo homem. São Paulo: Editora Gente, 1995. GIMENO SACRISTÁN, J. Autoconcepto, sociabilidad y rendimiento escolar. Madrid: INCE. 1976. HARTLEY, W. Prevention outcomes of small education with school children: An epidemiologie follow up of the Kansas City School Behavior Proyect, manuscrito inédito, University of Kansas Medical Center. 1976. HALL, Godfrey. Jogos: estojo de diversões. Tradução de Klaus H. G. Rehfeldt. Blumenau – SC: Editora EKO, 1995. HOLZMANN, Maria Eneida F. Jogar é preciso: jogos espontâneos-criativos para famílias e grupos. Porto Alegre: ArtMed, 1998. JANOT, Jaume Bantulà. Juegos motrices cooperativos. 3ª ed. Barcelona: Editorial Paidotribo, 2007. JARÉS, Xesús R. Educação para a paz: sua teoria e sua prática. Trad. Fátima Murad , 2ª ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed, 2002. ___. El placer de jugar juntos: nuevas técnicas y juegos cooperativos. Madrid: CCS, 1992. JAVIER, Francisco e MALDONADO, Martínez. Juegos de cooperación y oposición para la escuela. Sevilla: Wanceulen Editorial Deportiva, 2003. JOHNSON, D.W., Maruyama, G., Johnson, R., Nelson, D. y Skon, L. The effects of cooperative, competitive, and individualistic goal structures on achievement: A meta-analysis. Psychological Bulletin, 89, 47-62, 1981. JOHNSON, D.W. y Johnson, R. Johnson, D. y Johnson R. Learning Together and Alone: Cooperative, Competitive, and Individualistic learning, 5ª ed. Boston: Allyn and Bacon, 1999. ___. Cooperation and competition: Theory and research. Hillsdale, N.J.: LEA, 1990. ___. Effects of cooperative and individualistic instruction on handicapped and nonhandicapped students. Journal of Social Psychology, 118, 257-268, 1982. ___. Johnson D. y Johnson R. Cooperative, competitive, and individualistic learning. En Journal of Research and Development in Education, 12, 1, págs. 3-15, 1978. JOHNSON, ROGER T.; JOHNSON, DAVID W.; HOLUBEC EDYTHE J. El aprendizaje cooperativo en el aula. Barcelona: Paidós Educador, 2000. JORDÁN, J.A. La escuela multicultural: Un reto para el profesorado. Barcelona: Paidós, 1994. KAMII, Constance & DEVRIES, Rheta. Jogos em grupo na educação infantil: implicações da teoria de Piaget. Trad. Marina Célia Dias Carrasqueira. São Paulo: Trajetória Cultural, 1991. SPENCER KAGAN. Win-Win Discipline. Kagan Publishing: California, San Clemente, 2004. ___. Multiple Intelligencesª. Kagan Publishing: California, San Clemente, 1998 ___. Cooperative Structures for Teambuilding. Kagan Publishing: California, San Clemente, 1997. ___. Cooperative Structures for Classbuilding. Kagan Publishing: California, San Clemente, 1995. ___. Cooperative Learning. San Juan Capistrano, Caligornia, Kagan Cooperative Learning. Kagan Publishing, 1994. ___. Cooperative learning. Kagan Publishing: California, San Clemente, 1992. ___. Dimensions of cooperative classroom structures. A: R. SLAVIN i cols. (eds), op. cit., pp. 67-96, 1985-a. ___. Learning to cooperative. A: R. SLAVIN i cols. (eds), op. cit., pp. 365-370, 1985-b. LANDONE, E. El aprendizaje cooperativo del ELE: propuestas para integrar las funciones de la lengua y las destrezas colaborativas. págs; 1-17, en redELE, núm. 0, 2004. ___. Aprendizaje cooperativo en la clase de E/LE. en Cuadernos Cervantes, VII, núm. 32, págs. 70-19 (parte I) y núm. 33, págs. 60-63 (parte II), 2001. LOWEN, Alexander. Prazer: uma abordagem criativa da vida. Trad. Ibanez de carvalho. São Paulo: Summus, 1984. LOOS, Sigrid. Viagem à fantasia: jogos criativos e não-competitivos na escola e em família. Tradução de paulo Bazaglial. São paulo: PAULUS, 1996. MADDEN, N.A. y SLAVIN, R.E. Cooperative learning and social acceptance if mainstreamed academically handicaped sutdents. Journal of Special Education, 17, 171-182. 1983. MCCLINTOCK, R.O. El alcance de las posibilidades pedagógicas. En R.O. McClintock y cols. (Eds.): Comunicación, tecnología y diseños de instrucción: La construcción del conocimiento escolar y el uso de los ordenadores. Madrid: M.E.C. pp. 105-126, 1993-a. ___. Elaboración de un nuevo sistema educativo, en R.O. McClintock y cols. (Eds.): op. cit., pp. 127-206, 1993-b. MALDONADO, Maria Tereza. Os construtores da paz: caminhos da prevenção da violência. 1ª ed. São Paulo: Moderna, 1997. MULLER, Robert. O nascimento de uma civilização global. Tradução de Merle Scoss. São Paulo: Aquariana, 1993. OMEÑACA, Raúl, PUYUELO, Ernesto & RUIZ, Jesús Vicente. Explorar, jugar, cooperar: bases teóricas y unidades didácticas para la educación física escolar abordadas desde las actividades, juegos y métodos de cooperación. Barcelona: Editorial Paidotribo, 2001. OVEJERO, A. Cómo enfrentarnos a los problemas de la integración escolar: Una alternativa psicosocial a la educación escolar. Revista Galega de Psicopedagoxia, 8/9, 67-80, 1994. ___. El aprendizaje cooperativo: Una aportación de la Psicología Social a la Educación del siglo XXI. Psicothema, 5 (Suplemento, 373-391), 1993. ___. El aprendizaje cooperativo: Una alternativa a la enseñanza tradicional. Barcelona: P.P.U. 1990. ___. Psicología Social de la Educación. Barcelona: Herder. 1988. ORLICK, Terry. Libres para cooperar, libres para crear (nuevos juegos y deportes cooperativos). Barcelona: Paidotribo, 1990. ___. Juegos y deportes cooperativos. Madrid: Popular, 1986. ___. The Second Cooperative Sports and Games Book. New York : Pantheon Books,1982. PARLEBAS, Pierre. Juegos, deporte y sociedad: léxico de praxiología motriz. Barcelona: Paidotribo, 2001. PAPALIA, Diane E. & OLDS, Sally Wendkos. Desenvolvimento Humano. Trad. Daniel Bueno. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. PLATTS, David Earl. Autodescoberta divertida: uma abordagem da Fundação Findhorn para desenvolver a confiança nos grupos. Tradução de Helena heloisa Wanderley Ribeiro. São Paulo: TRIOM, 1997. POTE, N. K., E.; Du Randt, R. An approach procedure for the promotion of social behaviour in physical education in school. Journal for Research in Sport, Physical Education and Recreation. 18(1): 41-57, 1995. PUJOLÀS, P. Atención a la diversidad y aprendizaje cooperativo en la educación obligatoria. Málaga-ES: Ediciones ALJIBE, 2001. ___. Aprender juntos alumnos diferentes. Los equipos de aprendizaje cooperativo en el aula. Barcelona: Eumo-Octaedro, 2004. PUTNAM, J. W. Cooperative Learning and Strategies for Inclusion. Celebrating Diversity in the Classroom. Baltimore: Paul H. Brookes, 1993. REGO, Teresa Cristina. Brincar é coisa séria. São Paulo: Fundação Samuel,1992. RIZZO, Gilda. Jogos Inteligentes. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil,1996. RODRIGUES, Aroldo. Psicologia Social. Petrópolis:Vozes, 1972. RODRÍGUEZ GIMENO, J. M. Errores, miedos y problemas en la puesta en práctica de las actividades físicas cooperativas. Actas del III congreso estatal y I iberoamericano de actividades físicas cooperativas. Valladolid: La peonza publicaciones, 2003. ___. Actividades cooperativas sin visión. Actas del II congreso estatal de actividades físicas cooperativas. Valladolid: La peonza publicaciones, 2002. RODRÍGUEZ GIMENO, J. M. y PUENTE FRA, E. El aprendizaje cooperativo en educación física. Actas del I congreso estatal de actividades físicas cooperativas. Valladolid: La peonza publicaciones, 2001. SARAYDARIAN, Torkom. A psicologia da cooperação e consciência grupal. Tradução de E. Higa A. São Paulo: Aquariana, 1990. SHARAN, S. y SHARAN, Y. Expanding cooperative learning through group investigation. Teachers College Press, Colchester, Vermont, 1992. SLAVIN, R.E. Aprendizaje cooperativo. En C. Rogers y P. Kutnick (Eds.): op. cit., pp. 247-270. Barcelona: Paidós, 1992. ___. Cooperative learning: Theory, research and practice. Massachussetts: Allyn and Bacon. 1990. ___. Cooperative learning: Applying contact theory in desagregated schools. Journal of Social Issues, 41, 45-62. 1985. SOTO, Eduardo. Juegos cooperativos. Uruguay: C. N. de E. F., 1990. TAHAN, Malba. O homem que calculava. Rio de Janeiro: 45ª ed. – Record, 1997. TORRALDA, Miguel A. J. El deporte como medio de inclusión social. In: Educar a través del deporte / coord. por Francisco Javier Giménez Fuentes-Guerra, Manuel Díaz Trillo, Pedro Sáenz-López Buñuel, 2005, ISBN 84-96373-64-9 , pags. 33-46 ___. Atletismo adaptado: para personas ciegas y deficientes visuales. Barcelona: Paidotribo, 2004. ___. Valores educativos del deporte adaptado. Tándem: Didáctica de la educación física, ISSN 1577-0834, Nº 5, 2001, pags. 32-47 VELÁZQUEZ, Carlos Callado. Educação para paz: promovendo valores humanos na escola através da educação física e dos jogos cooperativos. Santos-SP: Projeto Cooperação, setembro de 2004. VELÁZQUEZ, Carlos Callado. Desafíos físicos cooperativos. En: Actas del III Congreso Estatal y I Iberoamericano de actividades físicas cooperativas. Gijón, 30 de junio al 3 de julio de 2003. Valladolid. La Peonza Publicaciones. Cederrón, 2003. VELÁZQUEZ, Carlos Callado. Las actividades físicas cooperativas en un programa de Educación Física para la paz. En: Actas del I Congreso Estatal de actividades físicas cooperativas. Castillo de la Mota, Medina del Campo, 9 – 12 de julio de 2001. Valladolid. La Peonza Publicaciones. Cederrón, 2001. VILA, Magda. Jogos Cooperativos no processo de aprendizagem acelerada. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. WEIL, Pierre. A arte de viver a vida. Brasilia: Letraviva, 2001. WEIL, Pierre G. Relaciones humanas – entre los niños, sus padres y sus maestros. Buenos Aires – Argentina: KAPELUSZ EDITORA S.A, 1993. WOOD, D. How children think and learn. Oxford: Basic Blackwell,1988. WOOD, D. Social interaction as tutoring. In M. Bornstein y J.S. Bruner, 1989.

Brasília 3 de setembro de 2008
Professor Marcos Teodorico Pinheiro de Almeida
Universidade Federal de Ceará – UFC
Faculdade de Educação – FACED
Curso de Educação Física
Brasil






jueves, 19 de junio de 2008

ENTREVISTA REALIZADA PELA REVISTA VISAO EM PORTUGAL

Edição nº 791 , 30 Abr 2008

Entrevista feita com Marcos Teodorico Pinheiro de Almeida por Miguel Carvalho no I Congresso Internacional em Estudos da Criança. Evento realizado na Universidade do Minho pelo IEC, no período de 2 a 4 de fevereiro de 2008 em Braga-Portugal.

martes, 17 de junio de 2008

Articulo publicado: In: VI Congreso internacional de Actividades Físicas Cooperativas. Ávila – ES: La peonza Publicaciones, 2008.


LUDOTECA Y EDUCACIÓN FÍSICA: UNA PROPUESTA DE INCLUSIÓN Y COOPERACIÓN



Marcos Teodorico Pinheiro e Almeida
Profesor de la Universidad Federal del Ceará-UFC de la Facultad de Educación – FACED
Alumno del Programa de Doctorado Diversidad y Cambio en Educación: Políticas y Prácticas
Departamento de Didáctica y Organización Educativa
Facultad de Pedagogía - Universidad de Barcelona- UB
Becario de CAPES-BRASIL
E-mail: marcosteodorico5@hotmail.com


RESUMEN


La idea del artículo es presentar la propuesta pedagógica, social y de investigación de la ludoteca de la Universidad Federal do Ceará – UFC / Facultad de Educación – FACED en el curso de Educación Física. El objetivo principal de la ludoteca es una mayor y mejor utilización de los espacios existentes en la FACED-UFC, y en especial, la ampliación de los servicios ofrecidos a la comunidad, sobre todo a los niños. La creación de un espacio estructurado, posibilitaría el juego a los niños que moran en las cercanías a la FACED y los de las escuelas públicas y privadas próximas a la facultad, una opción a más de atención. Para la comunidad académica, un soporte a más para investigación, enseñanza y extensión, direccionado al ocio y al juego. La ludoteca se presenta en tres perspectivas: 1) Un espacio estructurado para el jugar. 2) Propicia a la conservación y al ejercicio de la cultura lúdica y popular. 3) Un instrumento mediador y catalizador de la investigación en el campo de la educación física, de la pedagogía, de la psicología y de otras áreas del conocimiento humano que buscan una mejor comprensión sobre el jugar y sus relaciones con el desarrollo social, cognitivo, afectivo, físico-motriz y ambiental. Garantizar el espacio del jugar en la ludoteca de la FACED, puede ser un elemento importante para ampliar el repertorio de vida y de conocimiento del niño, fortaleciendo su autonomía, su capacidad creadora, su conciencia colectiva, su solidaridad y su cooperación.

Palabras Claves: espacio estructurado para jugar, lúdico, juego, ludoteca y educación física